Raí, Bianca Andrade e Lucy Alves são destaques na Revista 29HORAS de dezembro

por Luciana Biano
  • “O futebol é um fenômeno de massa, um dos maiores que há, então que eles se preparem, porque se tornarão referências. Invistam na formação humana, busquem conhecimento para além do futebol!”, afirma Raí, ao falar dos jogadores da seleção brasileira Richarlison e Rodrigo, duas de suas apostas no mundial, em entrevista exclusiva para a edição do Aeroporto Viracopos.
     
  • “Se eu puder dar uma dica aos empreendedores de primeira viagem, seria: invista todas as suas forças no digital, mas não se esqueça de cultivar os contatos reais e os elos deste mundo também”, diz Bianca Andrade, uma das self-made women mais bem-sucedidas da internet e do país, na entrevista de capa do Aeroporto de Congonhas
     
  • “Estava faltando mais Brasil na telinha, sim. Que bom que há esse movimento pela mudança. Precisamos nos reconhecer na TV, no cinema, na música e mostrar a cara desse país tão grande e diverso. Estar na novela, nesse horário, significa falar para muita gente, e eu me sinto feliz de poder representar tantos e tantas”, afirma a atriz e cantora Lucy Alves em entrevista exclusiva para a edição do Aeroporto Santos Dumont.

As três diferentes edições da Revista 29HORAS podem ser conferidas na íntegra aqui

Uma nova edição da Revista 29HORAS está disponível para retirada gratuita nas salas de embarque e desembarque dos aeroportos de Congonhas (São Paulo/SP), Viracopos (Campinas/SP) e Santos Dumont (Rio de Janeiro/RJ). As três diferentes publicações deste mês de dezembro destacam em suas capas entrevistas exclusivas com Bianca Andrade (Boca Rosa Beauty), Raí e Lucy Alves, respectivamente.

Edição Santos Dumont — Lucy Alves

Aos quatro anos de idade, a pequena Lucyane Pereira Alves já chamava a atenção com seu talento ao tocar violino no Projeto Formiguinhas, na Orquestra Infantil da Paraíba e na Camerata Izabel Burity. Em 2013, a paraibana de João Pessoa tornou-se nacionalmente conhecida ao brilhar com sua voz e sua sanfona no “The Voice Brasil”. De lá para cá, muita coisa aconteceu na trajetória profissional de Lucy Alves: lançou quatro álbuns, se apresentou duas vezes no Rock in Rio, foi indicada ao Grammy Latino, entoou na Marquês de Sapucaí o enredo da Imperatriz Leopoldinense, fez teatro, estrelou uma minissérie na Netflix e atuou em cinco novelas — com destaque para a corajosa Brisa, protagonista de “Travessia”, atual novela do horário nobre da TV Globo. E mais: no final deste mês será a convidada especial de Roberto Carlos em seu especial natalino.

“Não imaginava tantas conquistas desse nível, dessa dimensão”, diz Lucy. Sobre atuar ou cantar: “Não consigo mais dissociar uma coisa da outra. Sou uma artista de múltiplas possibilidades. Amo cantar, compor, fazer shows e adoro atuar também. Vivo experiências de vida nunca tidas nas novelas. Isso me faz crescer imensamente. Não me vejo escolhendo um ou outro. Eu sou os dois”. Lucy também fala sobre diversidade e o protagonismo na novela: “Acho que estava faltando mais Brasil na telinha, sim. Que bom que há esse movimento pela mudança. Precisamos nos reconhecer na TV, no cinema, na música e mostrar a cara desse país tão grande e diverso. As pessoas precisam ver que é possível. Estar na novela, nesse horário, significa falar para muita gente, e eu me sinto feliz de poder representar tantos e tantas”. E sobre atuar com dois galãs, Rômulo Estrela e Chay Suede: Para além de dois pares gatos e cheirosos [risos] ganhei dois amigos sensacionais. Brisa passa muito bem e Lucy também está feliz”, finaliza.

Leia a entrevista completa que Lucy Alves concedeu à 29HORAS clicando NESTE LINK.

Edição Viracopos — Raí

O clima é de Copa do Mundo, mas há muitos outros assuntos para se discutir antes deste ano acabar. Se há um ex-jogador de futebol — que foi capitão da Seleção Brasileira e se destacou no Brasil e na Europa — que sabe refletir sobre temas para além da modalidade esportiva, ele é Raí. Natural de Riberão Preto, no interior de São Paulo, o tetracampeão do mundo pela Seleção Brasileira, eterno camisa 10 do São Paulo Futebol Clube e ex-atleta adorado do Paris Saint-Germain é articulado e engajado em causas sociais há décadas. Irmão do também ex-jogador Sócrates, ídolo do Corinthians e símbolo da luta pela democracia, Raí carrega a consciência política como característica intrínseca de sua família. “Éramos seis filhos homens em casa. Quem nos inspirou foi nosso pai, Raimundo, descendente de africanos. Ele foi autodidata, teve que sair da escola aos 13 anos, e, mesmo depois de ter filhos, estudava, adorava os filósofos gregos”, conta.

Conhecedor do entorno dos campos, o craque foi pioneiro em se dedicar aos direitos humanos e, principalmente, à educação, depois que saiu dos gramados. À frente da Fundação Gol de Letra, fundada em 1998 ao lado de Leonardo, parceiro de Seleção, ele abriu as portas para a mobilização no meio esportivo. Sobre a atual Seleção destaca dois nomes: “Rodrigo, que está no Real Madrid, será referência pelo estilo de jogo e ainda vai amadurecer. O Richarlison, titular na Copa do Mundo, também se destaca. Meu conselho é que o futebol é um fenômeno de massa, um dos maiores que há, então que eles se preparem, porque se tornarão referências. Invistam na formação humana, busquem conhecimento para além do futebol!” E conclui: “Para alcançar um país mais justo é preciso uma sociedade civil organizada, e os atletas não podem ficar para trás.” Apaixonado por cinema e pela vida urbana, Raí é sócio do Cinesala, charmoso cinema de rua no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Foi ali que Raí recebeu a equipe da 29HORAS.

Leia a entrevista completa que reúne política, cultura e, claro, uma boa pitada de futebol clicando NESTE LINK.

Edição Congonhas — Bianca Andrade 

Uma das mais bem-sucedidas empresárias nascidas na internet, Bianca Andrade comanda um império. Dentro de salas instagramáveis em tons de rosa-choque, bebê e magenta de seu recém-inaugurado escritório no Jardim Paulista, na Zona Oeste de São Paulo, ela passa os dias administrando seus 17 milhões de seguidores no Instagram, suas mais de 400 milhões de visualizações no YouTube e sua bem-sucedida marca de cosméticos. Eleita, em 2021, uma das mulheres mais influentes da América Latina pelo portal Bloomberg Línea, a empresária, influenciadora, atriz e comunicadora de 28 anos é a mente brilhante por trás da Boca Rosa Beauty — empresa do ramo de beleza que deve fechar 2022 com um faturamento de aproximadamente R$ 160 milhões. “Esse sucesso todo ainda parece surreal para mim, mas sempre fui uma pessoa com veia empreendedora”, conta a girl boss nascida e criada na favela da Maré, no Rio de Janeiro, que descobriu na arte do improviso seu tino para os negócios.

“A realidade nua da comunidade me fez desenvolver muito cedo um senso de independência e de resolução de problemas. Sou empresária por osmose. Minha mãe me chamava de MacGyver, eu encontrava solução para tudo (risos)”. Pois foi assim que começou: em meados de 2011, uma tábua de passar roupas fazia as vezes de tripé e uma lâmpada acoplada a um cabo de vassoura servia de “iluminação profissional” para seus tutoriais de maquiagem lançados regularmente no ainda incipiente e pouco explorado YouTube. “Eu tinha 16 anos na época, era muito vaidosa, mas não tinha grana. Então, eu passava no Saara — zona de comércio popular no Centro do Rio — depois da aula, comprava produtos baratinhos, gravava vídeos testando e apresentava ao público algumas possibilidades similares, mais em conta. Acho que essa foi a minha primeira grande sacada marketeira, o início de tudo”. E continua dando dicas aos aspirantes: “Mesmo com a expansão digital, o diferencial de uma marca sempre será o que ela entrega para além das telas, o que fica, o que toca. Se eu puder dar uma dica aos empreendedores de primeira viagem, seria: invista todas as suas forças no digital, mas não se esqueça de cultivar os contatos reais e os elos deste mundo também”, conclui.

POR: Casa do Bom Conteúdo

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