De strass a pedras preciosas, acessório retoma popularidade e preço varia de R＄ 200 a R＄ 1 mil
Sabia que existem outras maneiras de aplicar o piercing no corpo? Além do umbigo, nariz e orelha, uma outra região ganhou popularidade e diferente dos demais procedimentos não necessita de perfuração: o piercing dental é a nova tendência e nada mais é que uma pedrinha ou strass colado sobre a superfície do dente, garantindo um brilho extra e um sorriso com personalidade.
Apesar de simples, o coordenador do curso de Odontologia da Faculdade Anhanguera, Dr. Ramiro R. Barcellos, ressalta a importância de um profissional capacitado na área de procedimentos estéticos para dar prosseguimento a aplicação do piercing.
“É uma aplicação rápida, em que o dentista posiciona o piercing sobre a superfície do dente e cola o mesmo com produto adequado. O procedimento dura cerca de 20 minutos, não causa dor e não precisa de anestesia”, relata o profissional. O custo para realizar depende exclusivamente do material utilizado, variando de R＄ 200 a R＄ 1 mil para piercings feitos de strass, metal nobre ou pedras preciosas.
Dr. Ramiro alerta quanto à aplicação incorreta do material que pode causar danos no esmalte do dente e também problemas ocasionados na oclusão (mastigação), então enfatiza que é preciso buscar um profissional qualificado para realizar o procedimento corretamente, verificando inclusive se há reação alérgica durante o ato de fixação.
A durabilidade do adereço vai depender do cuidado do paciente, mas o coordenador explica que cada caso é particular, por isso o período pode variar de 2 semanas a 2 anos ou mais. O especialista acrescenta que uma das vantagens do procedimento é que ele permite ao paciente escolher deixar o piercing fixo ou remover a qualquer momento. Além disso, como a aplicação é menos invasiva, após a extração são poucos os indícios ou marcas de aqui ali esteve um piercing, o que também colabora para menores chances de inflamações e infecções.
Tendência milenar
Não se sabe ao certo quando surgiu o piercing, porém, civilizações antigas utilizavam o adorno corporal como um símbolo, seja ele religioso ou para delimitar posições hierárquicas na sociedade. Maias, astecas, egípcios, indianos e romanos, por exemplo, propagaram o uso do adereço por longos anos. Com o desuso após o século 19, a prática começou a ser discriminada; voltando a ter ascensão a partir do movimento hippie na década de 1960, até os anos 2000.
Sobre a Anhanguera
Fundada em 1994, a Anhanguera faz parte da vida de milhares de alunos, oferecendo educação de qualidade e conteúdo compatível com as necessidades do mercado de trabalho, em seus cursos de graduação, pós-graduação e extensão, presenciais ou a distância. Em 2023, passou a ser a principal marca de ensino superior da Cogna Educação, com o processo de unificação das instituições, visando o conceito lifelong learning, no qual proporciona acesso à educação em todas as fases da jornada do aluno.
A instituição ampliou seu portfólio, disponibilizando novas opções para cursos Livres; preparatórios, com destaque para o Intensivo OAB (Ordem dos Advogados do Brasil); profissionalizantes, nas mais diversas áreas de atuação; EJA (Educação de Jovens e Adultos) e técnicos.
Com grande penetração no Brasil, a Anhanguera está presente em todas as regiões com 112 unidades próprias e 1.398 polos em todo o país. A instituição presta inúmeros serviços à população por meio das Clínicas-Escola, na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas, locais em que os acadêmicos desenvolvem os estudos práticos. Focada na excelência da integração entre ensino, pesquisa e extensão, a Anhanguera tem em seu DNA a preocupação em compartilhar o conhecimento com a sociedade também por meio de projetos e ações sociais.
Acesse o site e o blog para mais informações.
